terça-feira, 28 de março de 2017

Introdução a Gamificação

Essa postagem tem a função de ser apenas documental, caso tenha interessa pelos estudos aqui divulgados, acesse o link abaixo e siga para o trabalho do(s) autor(es).
Origem: https://gamiphication.wordpress.com/2014/08/02/introducao-a-gamificacao/
Bibliografia:

HALLIWELL, Josh. Gamification for the clueless: how you can make the mundane more exciting by using Points, Badges and Leaderboards, and what this can do for your business. Amazon Digital Services, Inc., 2013.

HUNTER, Dan; WERBACH, Kevin. E-book. For the Win: how game thinking can revolutionize your business. Pennsylvania: Wharton Digital Press, 2012.

KAPP, Karl. The Gamification of learning and instruction. Game-based methods and strategies for training and education. San Francisco: Pfeiffer.

Lieberman, D.A. (2006). What can we learn from playing interactive games? In P. Vorderer & J. Bryant (Eds.), Playing video games: Motives, responses, and consequences. Mahwah, NJ:Lawrence Erlbaum Associates.


Introdução a Gamificação

O avanço da tecnologia e dos métodos de programação dos jogos modernos, trouxeram uma série de aplicações da gamificação. Seja no entretenimento, educação, arte, ciência ou causas sociais e ambientais, o potencial de utilização dessa ferramenta é largamente ampliado pelas novas tecnologias.

A Gamificação, de acordo com Hunter e Werbach (2012), consiste na utilização de elementos e mecânicas de jogos em contextos que se encontram fora do universo dos jogos. Desta forma, é possível tornar as atividades repetitivas e rotineiras mais gratificantes para os usuários de organizações, empresas e instituições de ensino.

Kapp (p.10, 2012), aponta que Gamificação é utilizar mecânicas, estética e game thinking baseado em jogos para engajar pessoas, motivar a ação, promover o aprendizado e resolver problemas.

Os jogos  podem ser utilizados em causas sociais: para esclarecer e conscientizar questões ambientais, bullying, violência doméstica, sexo seguro, etc. As aplicações podem ser infindáveis. A motivação deve ser focada na imersão e na jogabilidade ao invés de aplicar somente conceitos de medalhas e recompensas.

Halliwell (2013), comenta que os jogos são considerados poderosos. O autor aponta que os jogos possuem elementos viciantes, pois usam certos princípios da psicologia, que lidam com a forma de motivar uma pessoa a fazer uma determinada ação.

A partir de uma utilização educacional da Gamificação, várias instituições de ensino estão encontrando nessa ferramenta uma forma de tornar o estudo mais envolvente e interessante.

Lieberman (2006) lista oito benefícios no aprendizado por jogos:

• Jogos dão ao jogador uma experiência ativa.
• Jogos encorajam os jogadores a aprender fazendo.
• Os jogos são um meio social, e oferecem ao jogador interações e respostas emocionais.
• Os jogos são participativos, fornecendo ao jogador uma resposta personalizada e rápida.
• Os jogos são envolventes. A participação faz com que o jogador preste muita atenção. Exige um planejamento cuidadoso e tomada de decisão. Exige aprendizagem para ter sucesso (se você não aprende, então você não pode ter sucesso).
• Jogos promovem o aprendizado comportamental. O jogo dá ao jogador recompensas para o comportamento (Pontos, poder, posição, e assim por diante). Esse feedback positivo no jogo pode encorajar comportamentos desejados na vida real.
• Jogos oferecem conseqüências. Elas não são abstratas ou hipotéticas: são representadas diretamente no jogo. O jogador interpreta um personagem e se identifica com ele ou ela. O sucesso e a falha são mapeados diretamente nas ações do jogador. A auto-imagem e o ego são investidos na experiência.
• Jogos oferecem modelos aos jogadores. O jogador pode aprender com os personagens do jogo e entender suas experiências de comportamento.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Cinema de Noob: John Wick


John Wick (DE VOLTA AO JOGO)
John Wick (Keanu Reeves) já foi um dos assassinos mais temidos da cidade de Nova York, trabalhando em parceria com a máfia russa. Um dia, ele decide se aposentar, e neste período tem que lidar com a triste morte de sua esposa. Vítima de uma doença grave, ela já previa a sua própria morte, e deu de presente ao marido um cachorro para cuidar em seu período de luto. No entanto, poucos dias após o funeral, o cachorro é morto por ladrões que roubam o seu carro. John Wick parte em busca de vingança contra estes homens que ele já conhecia muito bem, e que roubaram o último símbolo da mulher que ele amava. (Fonte: AdoroCinema)

Não lembro exatamente quando soube da existência do título John Wicky, mas lembro de ter olhado enviesado para o cartaz do filme e pensando com meus botões: "mais um filme ruim do Reeves". Não poderia estar mais errado!



O filme não é um primor de roteiro, não apresenta nenhum contexto profundo e, apesar de eu ter realmente sentido a dor do Wicky com a perda da esposa, nenhuma interpretação digna de Oscar, mas é um filme honesto em todos os quesitos. Ele apresenta exatamente o que está na sinopse, sem querer se levar muito a sério e sem dar muitas explicações desnecessárias, nos apresenta todo um universo de máfias e assassinos, onde um homem por vingança está atrás de outro. Temos brigas, tiros, explosões e mocinhos - ao avesso - apanhando e mostrando que (anti)heróis, mesmo que invencíveis, podem - e devem! - ser feridos!

John Wicky começa no ponto exato, apresenta as personagens e suas motivações sem diálogos complexos e vai direto ao x da questão. A trilha é pontual, acrescenta as cores necessárias para as cenas de ações e a edição não te deixa perdido, entrega um produto final com todos os pingos no  "i"s, sem ofender ou entediar a audiência.

Se procura um filme no melhor estilo dos brucutus da década de 80, acredito que apostar nesse filme não será um desperdício de tempo, embora imaginar um crossover entre John Wikcy e Jack Reacher seja.

DE VOLTA AO JOGO
Data de lançamento 27 de novembro de 2014 (1h 41min)
Direção: David Leitch, Chad Stahelski
Elenco: Keanu Reeves, Michael Nyqvist, Alfie Allen mais
Gêneros Ação, Suspense
Nacionalidades EUA, Canadá, China
(Fonte: AdoroCinema)

quinta-feira, 16 de março de 2017

Instalando Postgresql no Linux

Trabalhar com linux pode ser muito confuso para quem está iniciando. Toda a minha vida acadêmica e profissional - até agora - foram pautadas sobre as soluções Microsoft, por isso confesso que sempre sofro um bom bocado para fazer as coisas mais simples funcionarem com o sistema do pinguim, e mesmo depois que consigo, por não ser um hábito, acabo esquecendo com o tempo como fiz determinada ação.  Existem muitos bons lugares onde um novato em Linux pode buscar ajuda, mas se por acaso você caiu aqui, espero poder ajudar!

Recentemente precisei instalar o Postgres na minha máquina - novamente - e por um detalhe bobo, setar a senha, ele não funcionou! Por esse motivo resolvi juntar aqui todas as informações que achei sobre o assunto em um compilado que eu possa usar novamente no futuro, e que talvez possa ajudar a mais algum noob por aí.

Esse tópico será atualizado com novas informações, conforme por precisando me aprofundar mais.



A primeira coisa que precisamos é iniciar o terminal, aquela tela preta dos infernos onde as coisas no Linux acontecem. Com ela aberta, vamos seguir os passos abaixo:

Para fazer a instalação do Postgres:
# sudo apt-get install postgresql

Para fazer a instalação do PgAdminIII
# sudo apt-get install pgadmin3

Após a instalação, alteramos a senha do usuário postgres
# su postgres -c psql postgres

ALTER USER postgres WITH PASSWORD 'senha';
\q 

Referências:
https://www.vivaolinux.com.br/dica/Instalando-o-PostgreSQL-e-pgAdmin3-no-Ubuntu

domingo, 12 de março de 2017

Como gravar a tela do iPad? (Ou iPhone)

Já faz algumas semanas que estou tentando descobrir uma maneira de gravar a tela do meu iPad para produzir uns Game Plays para o meu canal. Rodei um bocado atrás de um app que fizesse isso, e de preferencia que fosse gratuito, mas parece que a Apple tem uma política de não permitir no Store programas que executem essa função, segundo um blog especializado em produtos da maça.
Símbolo do aplicativo QuickTime da Apple. Uma letra Q estilizada.

Vi em alguns sites que tal façanha só era possível com jailbreak e em outros que apenas aplicativos de origem duvidosa poderiam ser a solução. Aos quarenta e cinco do segundo tempo, quando estava prestes a desistir, eis que encontro a solução mais simples de todas! 

Essa dica foi vista no site TechTudo, nesse link. Caso queira ver a postagem original, pode seguir para lá - tem até print de tela! - , eu aqui apenas irei replicar a informação.

Acontece que o OS X Yosemite trouxe consigo uma atualização para o QuickTime, e essa nova versão permite que os usuários de Mac possam gravar a tela de seus iPhones e Ipads, para isso basta seguir o passo a passo abaixo e bons vídeos!


  1. Conecte seu iGadget ao mac através da porta USB.
  2. Abra o QuickTime.
  3. Acesse o menu arquivo e vá na opção nova gravação de filme.
  4. Irá aparecer a sua carocha feia na tela, pois o Mac por padrão inicia a sua câmera.
  5. Ao lado do botão gravar, clique na pequena seta para baixa.
  6. No menu que irá aparecer, na opção câmera, escolha o seu iGadget.
  7. A tela do seu dispositivo irá aparecer na tela do seu Mac.
  8. Inicia a gravação.


Bom é isso, é bem simples. Foi assim que comecei a gravar os meus Game Plays.
Tem alguma dica, esse noob agradece! Tem alguma dúvida? Sou noob, mas a gente se ajuda!
Larga aí nos comentários.

terça-feira, 7 de março de 2017

O poder do que fazemos, será que estamos sendo empáticos?

Esses dias em um grupo de amigos que participo, um deles fez um comentário que me deixou ligeiramente incomodado. Ele, um futuro papai, estava comemorando a maravilhosa notícia, e entre uma zoeira e outra, acabei mandando uma foto da minha Aranel. No auge da empolgação ele comentou: "Que linda, Kenobi irá pegar!"

Bom, antes de mais nada quero deixar claro que tenho plena convicção de que ele não fez de propósito ou na intenção de manter o status quo vigente da sociedade e que tenho uma grande estima por ele, e que esse evento permitiu que ambos evoluíssemos na direção de uma nova esperança para nossos padawans!


A paternidade pode transformar um homem. Por mais cliche que essa frase possa ser, é a mais pura verdade! Como homem, por mais que sempre tenha tentado vigiar meu comportamento, assumo completamente envergonhado que já fiz comentários que tinham um cunho preconceituoso ou machista, sempre escondido atrás do pensamento de que era apenas uma "brincadeira". Era incapaz de ter uma empatia verdadeira. 

Quando tive a certeza de que seria pai de uma menina, tomei um baque daqueles. Sabe quando você toma um soco no estômago? Então, foi assim que me senti! Eu não vou negar, sempre quis ser pai de uma menina e sabia que teria que prepará-la para ser forte. Para se levantar sempre, não importando o quão forte a vida lhe acertasse. E essa certeza, me fez refletir sobre minhas próprias atitudes e, claro, de todos aqueles que estavam ao meu redor. 

Não vou defender aqui o discurso feminista - não confunda com o discurso extremista - não tenho gabarito para tal, mas passei a me sentir muito incomodado com algumas falas. Coisas comuns nos discursos de pais como: meu filho será pegador ou meu filho irá namorar com sua filha, passaram a ter uma conotação tão pesada de significância que algumas vezes quase me irrito. Talvez essa reflexão só tenha ocorrido por saber as batalhas que minha pequena rebelde irá enfrentar contra esse império machista, mas gostaria de que um pai antes de mim tivesse tido a gentileza de me mostrar algumas coisas e me convidado a reflexão. Talvez algumas atitudes que tomei na vida tivessem sido diferentes e melhores.

Quando li o comentário desse amigo, confesso que fiquei sem chão. Primeiro por ver um comentário tão feio vindo de pessoas que são como irmãos para mim, segundo porque me vi sendo parte daquele grupo que ria e comentava - mesmo as mulheres - como se ele tivesse feito um elogio. Há algum tempo, eu estaria ali, alienado com a própria nocividade que estava destilando. Ok, agora posso estar sendo extremista, mas a história mostra que para quem oprimi e ofende o próximo, as reivindicações dos ofendidos soam sempre como descabidas. A palavra chave aqui, mais uma vez, é empatia!

Minha primeira vontade foi responder com um peculiar teor acido o comentário, pensei em passar na "brincadeira" uma explicação de como aquela frase me parecia inadequada. Confesso que não sei se todos no grupo teriam maturidade para interpretar a possível mensagem, refletir sobre suas ações e evitá-las. Fato é que refleti melhor e convidei esse amigo para uma conversa.

Expliquei para ele um pouco de tudo que disse acima, das dificuldades que nos passam aos olhos e não percebemos, das lutas que nos são invisíveis, das pequenas brincadeiras que são hostis e lhe pedi que não apenas não repetisse o comentário, como refletisse melhor sobre sua própria postura, fiz o que gostaria que outro pai fizesse por mim. Ele entendeu meu ponto, se desculpou e agradeceu o convite à reflexão. 

Confesso que foi uma oportunidade muito boa e me senti realmente satisfeito por ter escolhido essa opção, tenho esperanças de que essa pequena atitude, de ambos, possa contribuir para um mundo melhor para nossas pequenos. 

Em momento oportuno, irei ter essa conversa com cada um dos meus amigos e amigas e o mais importante continuarei a vigiar meu comportamento!

E vocês, passaram por alguma mudança? Presenciaram algum comentário que julgaram inapropriado? Vamos continuar essa conversa nos comentários!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Mas afinal, o que é Magic?

Bem vindos companheiros, hoje nos vamos falar um pouco sobre "esse tal" de Magic.

É bem provável que você tenha chegado até aqui através de uma pesquisa sobre o tema, e mais provável ainda que esse noob que lhes escreve não tenha nada de novo a acrescentar aos seus conhecimentos. Mas também existe a possibilidade de que você realmente não tenha nenhum conhecimento sobre o assunto e que, assim como eu na época, esteja interessado em conhecer o jogo começando pelo básico, pelo "arroz com feijão". Se esse for o caso, seja bem vindo, espero que consiga compartilhar com você o pouco que aprendi sobre o assunto, se não, lhe convido a ler o artigo e corrigir minhas falhas nos comentários, afinal conhecimento é a única coisa que quanto mais dividimos mais temos!

Magic pode ser explicado como sendo um jogo de estratégia que utiliza estampas ilustradas colecionáveis.

O jogo foi pensado e idealizado por um matemático chamado Richard_Garfield [1] em 1991, a principio a ideia era ter um jogo pudesse ser jogado em filas de convenções, por exemplo, e por esse motivo deveria ser algo bem simples[2]. Ok, não tão simples quanto um super trunfo, mas ainda assim simples. Com essa premissa surgiam as primeiras edições de Magic, a alpha, Beta e Unlimited com um total de 295 cartas [3]. Hoje quase 20 anos após a primeira tiragem, existem mais de 10.000 cartas entre únicas e reedições e é um dos principais Card Games da atualidade (um dos principais, mas não o único!) [4]

No jogo, existem cartas com funções especificas (Terrenos, Criaturas, Feitiços, Magicas Instantâneas, Encantamentos, etc), que vamos discutir melhor em postagens futuras, que podem ser combinadas de maneiras diversas para dar a um jogador vitória sobre o seu adversário.

Mas as cartas não são usadas apenas para jogar. Cada coleção possui um determinado número de cartas, e tal qual figurinhas, umas podem ser bem fácil de conseguir, enquanto outras são verdadeiras raridades que podem chegar a valer muitos dólares! Os motivos que levam as pessoas a colecionarem as cartas de Magic são os mais variados, desde a arte das cartas, que em alguns casos são excepcionais até o favoritismo por uma características qualquer, como por exemplo o tipo de carta -terrenos,  criaturas, tipos de criaturas, etc.
É uma bela arte, ou não é?
Seja qual for o motivo, o fato é que o jogo tem um publico fiel e a cada ano recebe mais e mais adeptos!

Referências:
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Garfield
[2] https://youtu.be/frKQIw0WsyU?list=PLFz1lnfWo3a6lY7hwd9XG6kFbgqQMUyu6
[3] http://magic.wizards.com/en/products/card-set-archive
[4] http://novatopnet.com.br/25-curiosidades-sobre-magic-the-gathering-o-1o-card-game-do-mundo/

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

O susto que a Biribinha deu!


Ontem fez exatamente uma semana que a pequena teve uma febre daquelas, começou sem motivo aparente e em menos de 20 minutos chegou a beira de 39 ºC. O resultado não poderia ser mais calamitoso, convulsionou! A segunda pior experiência que tive com a filhota, a primeira foi no dia de alta na maternidade, mas essa história fica para outra vez. 


Era um sábado normal, estávamos em casa brincando e sorrindo, almoçamos fora como as vezes fazemos e assim que chegamos em casa percebi a Biribinha muito mais quieta do que o normal. Estava quente, quando verificamos, e enquanto brigávamos para que ela ficasse com o termômetro sob os braços a temperatura foi subindo de maneira rápida. Corremos para dar uma banho e mal entrou no chuveiro começou a ter calafrios, a Dona Onça - sim, vou usar na cara dura! - se desesperou, e confesso que eu também, mas tinha que tentar manter a aparência serena para não desandar a merenda de vez, e corremos para o Pronto Socorro. Na hora do desespero, vale o que está mais perto, UPA. E com todos os problemas que a Rede Pública de saúde enfrenta - não só a de saúde, mas não vem ao caso - recebemos o atendimento necessário e de maneira imediata para estabilizar a Biribinha.

Ela, que agora tem um ano, nunca tinha tido uma febre tão grave e ficamos realmente assustados com convulsão. Passado o susto, nosso pediatra nos informou que crianças podem convulsionar mesmo com febre não muito alta, basta que ela suba rapidamente e no hospital fomos informados que a dipirona é a medicação que age mais rápido em casos de febre, além de saber que chumaço de algodão embebido em água - água, e não álcool que pode causar intoxicação nas crianças! - sob as axilas ajudam a baixar a febre.

Pensei em por aqui uma pesquisa sobre febre, convulsões e como tratar, mas não sou médico e prefiro não dar palpites sobre algo tão sério - gente é sério, eu sou noob lembram? As informações acima foram dadas pelas pediatras que atenderam minha filha e pelo pediatra regular dela, mas ainda assim aconselho que você leve seu filho para o médico e se aconselhe com ele, mesmo que seja só uma febrezinha. Como diz a Dona Onça, é melhor pagar de maluco do que se arrepender, minutos são preciosos!

Lições aprendidas? Além das passadas acima, vou investir uma grana em um termômetro de infravermelho e evitar perder mais tempo no futuro para novas aferições de temperatura.

E você? Já passou por algum susto? compartilha aí nos comentários